18 de dezembro de 2013

Quijingue: Oposição não emplaca CPI ilegal

A oposição tentou manipular a opinião pública mas a verdade veio à tona

A faixa fixada sob a mesa da Câmara Municipal de Quijingue com a frase: “Não queiram nos medir com a régua de vocês. CPI é pra você!” traduziu muito bem o desfecho da tentativa frustrada da oposição em aprovar uma CPI na tarde desta terça-feira, 17.12.

Na semana passada os vereadores da base oposicionista ao governo local, Clóvis Cavalcante, Whasington Góis e vereador Espedito,  apresentaram requerimento que pedia abertura de uma comissão parlamentar de inquérito, para investigar o contrato da prefeitura de Quijingue com a empresa Carlos José Jesus dos Santos-ME, nome fantasia Avenida Móveis e Eletromésticos. Dos 11 vereadores, 4 assinaram pela criação da CPI, incluindo o vereador João Batista (PT) da base governista. O tema ganhou os noticiários locais e da região e já era dado como certa a criação da CPI. Porém, durante a semana, o Lider do Governo o vereador Reginaldo protocolou pedido de anulação do processo instaurado argumentando violação nos trâmites legais e o assunto ficou para ser resolvido na sessão desta terça.

Para tentar pressionar os vereadores, militantes oposicionistas à administração municipal, orientados pelos vereadores de oposição, iniciaram uma convocação pela internet, em carro de som e com folhetos para que as pessoas se fizessem presentes na Câmara de Vereadores e defendessem a aprovação da CPI. Porém, o que se viu na prática, foi uma “avalanche” de cidadãos contrários a criação irregular de uma CPI e defendendo a investigação por parte dos vereadores de tantos outros indícios de irregularidades cometidos no governo Joaquim, ao qual os vereadores de oposição faziam parte. Muitas faixas e cartazes pediam CPI da gestão anterior: "CPI DOS FUNCIONÁRIOS QUE RECEBIAM SEM TRABALHAR", "CPI DOS CARROS FANTASMAS", "CPI DA MÁFIA DOS PLANTÕES". CPI MÁFIA DO ISS'



 O “balde de água fria”, veio quando o vereador João Batista solicitou, mediante ofício, a retirada da sua assinatura do requerimento de CPI. O parlamentar alegou que, após consultar advogados e juristas, percebeu que realmente havia ilegalidade nos trâmites adotados pelos base oposicionista para a instalação da CPI. João Batista disse, porém, que independente de CPI, continuará a sua investigação sobre as denúncias da oposição e protocolou junto à administração municipal pedido de mais documentos referentes aos contratos e compras com a referida empresa.


A decisão do vereador frustrou a criação da CPI, o que causou alvoroço entre alguns militantes de oposição que assistiam a sessão com cartazes e gritavam palavras de ordem. A maioria se retirou do plenário da casa com gritos e xingamentos. Do outro lado, cidadãos que apoiaram a decisão de João Batista, gritavam e aplaudiam as palavras do vereador.

O que se pode concluir a partir deste capítulo finalizado é que mais uma vez a oposição tentou manipular a opinião pública, escondendo seus erros administrativos do passado, mas que ainda provocam consequências hoje, descaracterizando as conquista do atual governo.

O povo não irá esquecer o passado e, principalmente, o quando que sofreu pelos sucessivos governos desastrosos que tanto mal fizeram a essa terra.

Perceber essa manobra como uma forma covarde de resgatar práticas equivocadas do passado é um passo importante para banir de uma vez por todas esse tipo de (in)gerencia no nosso município e, por outro lado, contribuir com as ações sérias, concretas e eficazes que o Governo da Reconstrução já implementa no seu primeiro ano de gestão.  

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