28 de julho de 2014

Até onde pode ir as picuinhas políticas: Vereadores de Oposição podem prejudicar a população quijinguense

URGENTE!

Se nesta terça-feira (29/07/2014) não forem aprovados os projetos de leis que estão em pauta na Câmara de Vereadores de Quijingue, a máquina pode parar de funcionar.

Os vereadores da bancada de oposição ao governo Almirinho, liderada pelo vereador Clóvis Cavalcante, e composta pelos vereadores Expedito, Ivani, Washington, Zé do Pife, e mais o vereador Antônio Brito, vêm pressionando a presidente da casa, Célia Santos a manter trancada a pauta dos projetos enviados pelo prefeito e que atende aos interesses da população, por pura picuinha política.

A aprovação do PL 09/2014 para o funcionamento da Administração é essencial para o município, pois autoriza o poder executivo a complementar o orçamento.

O prefeito Almirinho encaminhou à câmara o Projeto de Lei 09/2014, do dia 17/06/2014, pedindo autorização de crédito de até o limite de 80% do orçamento, porém a oposição apresentou emenda de liberação de 20% para que fosse aprovado na sessão extraordinária de sexta-feira (25/07/2014 ), estranhamente retirado de pauta pela própria oposição os 20% apresentados pelos vereadores oposicionistas, e não como o veículo ligado à oposição contraditoriamente afirmou que seria  “O MAIOR GOLPE DA HISTÓRIA NESTA SEXTA-FEIRA: 11 MILHÕES DE REAIS PODERÃO SER APROVADOS PELA CÂMARA DE VEREADORES PARA SER GASTO FORA DO ORÇAMENTO”.

Na verdade, trata-se de mais uma mentira da oposição que, após mais de 40 anos de atraso  continuam tentando destruir o município, dessa vez lançando mão de expedientes covardes que nunca se viram na história do Brasil.

A não aprovação do PL encaminhado pelo prefeito pode causar a paralisação do município, como por exemplo no caso do Programa Saúde da Família que teve dotação inicial para pagamento de pessoal no valor de R$ 539.500,00, sendo feita suplementação de R$ 200.000,00 totalizando a dotação autorizado R$ 739.500, 00 tendo sido liquidado R$ 566.648,15, restando a pagar R$ 172.813,86 ficando de saldo R$ 37,99, ou seja, sem a aprovação do PL não será possível haver o pagamento de médicos, agentes de Saúde e Endemias, funcionários em geral da Saúde.

Assim, afetando todas as áreas, incluindo a falta de medicamentos, o pagamento de transporte escolar, etc...
Lembrando que o crédito suplementar não altera o valor do orçamento inicial de R$ 54.000.000,00 aprovados pela Câmara, isto é, o crédito é somente uma adequação para viabilizar o funcionamento das políticas públicas do município.

O travamento dos projetos pode refletir negativamente na rotina administrativa do município e provocar sérios problemas que poderão tornar-se um verdadeiro caos em um curto espaço de tempo. A exemplo da liberação da compra do terreno para construção de 100 moradias populares no distrito de Algodões, a maior obra da história de Quijingue, num valor de mais de 5 milhões de reais que poderemos perder pois o projeto, encaminhado pelo prefeito, já está engavetado na câmara de vereadores há mais de três meses.
Outra situação preocupante, que poderá causar um verdadeiro entrave administrativo sem precedentes na história de Quijingue, é relacionada à autorização de abertura de crédito adicional especial no valor de R$ 3.651.243,19 (Três Milhões, seiscentos e cinquenta e um mil, duzentos e quarenta e três reais e dezenove centavos).

Lembrando que este projeto está protocolado na câmara há mais de 5 meses e já recebeu parecer favorável da assessoria jurídica da câmara.

Sem a aprovação dos créditos pode ocorrer demissões em massa de pessoas e serviços contratados, além de atrasos nos salários de funcionários efetivos de diversos setores.


Vereador Reginaldo Cavalcante (PT)

18 de julho de 2014

A CANDIDATURA DE MOEMA GRAMACHO ESTÁ MANTIDA E SEGUE FIRME E FORTE!

Ao contrário do que repercutem alguns meios de comunicação, só há impugnação após sentença transitada em julgado, o que não há e não haverá. A candidatura de Moema está mantida e certamente, com a força do povo da Bahia levará a primeira mulher petista à Câmara dos Deputados, a partir de 01 de Janeiro de 2015.



Ao longo de oito anos de gestão à frente da Prefeitura de Lauro de Freitas, a ex-prefeita Moema Gramacho jamais teve uma só conta rejeitada pelo Tribunal de Contas dos Municípios. Ao contrário, todas as contas referentes aos exercícios financeiros de 2005 a 2012 foram aprovadas tanto por aquele tribunal como pela Câmara de Vereadores.

Causa estranheza à candidata, bem como a sua assessoria jurídica, o fato de arguir a Procuradoria Eleitoral a Lei Complementar 64/90, em seu artigo 1º, I, g, que não deixa dúvidas quanto à sua interpretação, quando normatiza que são inelegíveis para quaisquer cargos “os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição”;

A alusão a termos de ocorrências, formulados pela corte de contas ao longo da apreciação das mesmas, como se estes tivessem o condão de tornar ex-gestores inelegíveis pode no máximo expressar a vontade ou intenção de determinado segmento, que felizmente não encontra tutela jurisprudencial. Em verdade, o Tribunal Superior Eleitoral já pacificou o entendimento de que só será inelegível por contas rejeitadas o gestor que tiver suas contas rejeitadas pelo Poder Legislativo. Conforme decisão proferida pelo no AgR-Resp nº127-75/SP c/c o AgR-Resp nº 174-43/PI. Até por que, ao fim e ao cabo de todo o processo a Corte de Contas manteve o entendimento de aprovação, por que regulares de todas as prestações de conta apresentadas por Moema.

Certidão atestando a aprovação das contas referentes aos oito anos de gestão de Moema foi emitida pela Câmara de Vereadores de Lauro de Freitas e será apresentada ao TRE.

F: Assessoria Moema Gramacho

16 de julho de 2014

SABOTAGEM? O POVO DE QUIJINGUE PRECISA SABER!

Câmara boicota projeto de interesse da população e pode promover um caos na administração pública de Quijingue


Os vereadores da bancada de oposição ao governo Almirinho, liderada pelo vereador Clóvis Cavalcante, e composta pelos vereadores Expedito, Ivani, Washington, Zé do Pife, e mais o vereador Antônio Brito, vêm pressionando a presidente da casa, Célia Santos a manter trancada a pauta dos projetos enviados pelo prefeito e que atende aos interesses da população, por pura picuinha política. 

O travamento dos projetos pode refletir negativamente na rotina administrativa do município e provocar sérios problemas que poderão tornar-se um verdadeiro caos em um curto espaço de tempo. A exemplo da liberação da compra do terreno para construção de 100 moradias populares no distrito de Algodões, a maior obra da história de Quijingue, num valor de mais de 5 milhões de reais que poderemos perder pois o projeto, encaminhado pelo prefeito, já está engavetado na câmara de vereadores há mais de três meses. Também há um entrave com relação à aprovação do reajuste dos professores já aprovado pelo executivo, depois de consulta à classe pela APLB.

Outra situação preocupante, que poderá causar um verdadeiro entrave administrativo sem precedentes na história de Quijingue, é relacionada à autorização de abertura de crédito adicional especial no valor de R$ 3.651.243,19 (Três Milhões, seiscentos e cinquenta e um mil, duzentos e quarenta e três reais e dezenove centavos). Um crédito necessário à adequação do orçamento aprovado pela própria câmara de vereadores, no valor de 54 milhões mas que não havia sido distribuído corretamente, o que impossibilita o poder executivo de realizar pagamentos, inclusive de pessoal, compra de remédios, obras etc. O que significa também dizer que, com a NÃO aprovação do projeto por parte dos vereadores, possa ocorrer demissões em massa de pessoas e serviços contratados, além de atrasos nos salários de funcionários efetivos de diversos setores. 

Lembrando que este projeto está protocolado na câmara há mais de 5 meses e já recebeu parecer favorável da assessoria jurídica da câmara.

Autor: Vereador Reginaldo

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